a busca pela perfeição nunca termina
lutaremos até o mais amargo fim
o plano superior se aproxima
nem todos serão levados
a morte virá para todos
só os melhores irão
porque a justiça só é cega quando você é autoconfiante o bastante para lhe ferir os olhos
igualdade não é perfeição
não tema a morte
repense suas táticas, aí pode estar a chave para seu sucesso
temos o que temos por motivos especiais
junte-se a mim na eternidade
dê um fim a esta loucura sem sentido
agora você observa, mestre
abra os olhos e veja o que se esconde
cubra suas vontades antes que seja tarde demais
isto vai proteger
terça-feira, 19 de agosto de 2014
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
poema móvel
não sei
nem saberei
sem assumir que errei
ou que fui expulso por cuspir no sapato rei
afundo até as orelhas meu inseparável gorro
lembro de um esporro
subo o morro
corro
eu paro
vejo Sol claro
respiro o ar tão caro
dou conta do quanto esse prestígio é raro
almejo o brilhante e distante, é, estandarte
cruzará-me o baluarte
e o bacamarte
é a arte
temero
seu tal austero
vomito para o clero
e a paisagem divina, sem querer, adultero
desafio meu eu a ainda prosseguir para lá
vida nova a abarcar
ruim advirá
ô, azar
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